quinta-feira, 30 de março de 2017

GEO Blue Planet Symposium

THE ROLE OF THE OCEANS IN EARTH'S LIFE-SUPPORT SYSTEM

Join us for the GEO Blue Planet Symposium!

The 3rd GEO Blue Planet Symposium will be held in College Park, MD, USA, May 31-June 2, 2017. The Symposium will serve as a forum for discussion of societal information needs resulting from the important role the oceans play in Earth's life-support system and the challenge of minimizing the impacts of human activities on the oceans while utilizing the resources of the oceans to meet our needs.
The symposium is expected to result in tenable outcomes relevant to the providers and users of ocean and coastal observation information. Specifically, it is expected that:
  • Linkages with new communities and users will be developed.
  • Potential pilot and prototype projects for Blue Planet will be identified; and
  • Collaborations across groups and disciplines will be strengthened.
For more information about the symposium please visit our website

Fonte: Secretaria do IO/FURG

terça-feira, 28 de março de 2017

sexta-feira, 24 de março de 2017

Programa Brasil Ciência - Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira



"O Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) Vital de Oliveira - H 39, é o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Capitão-de-Fragata (post-mortem) Manuel Antônio Vital de Oliveira, morto na Guerra do Paraguai em 2 de fevereiro de 1867, no bombardeio a Curupaiti, a bordo do Monitor Encouraçado Silvado, do qual era Comandante.

A aquisição do navio oceanográfico está embasada em Protocolo de Intenções celebrado entre Ministério da Defesa, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marinha do Brasil, Petrobras S.A., Vale S.A. e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, bem como em Acordo de Cooperação dele decorrente. O navio conta com equipamentos científicos de ponta, cinco laboratórios, sendo 2 molhados e 3 secos, 1 ROV (Veiculo de Operação Remota) para operar até 4.000 m de profundidade. 

O Vital de Oliveira desembarcou de Singapura rumo ao Rio de Janeiro em 2015. Aproveitando esse trajeto, o MCTIC compôs um grupo de pesquisadores que, desde a Cidade do Cabo, realizaram testes de equipamentos e coleta de dados, alguns deles inéditos para o Atlântico Sul, em diversas áreas da oceanografia. Levou-se em consideração aspectos como a plena utilização dos equipamentos de coleta automática instalados no navio, bem como o mínimo necessário de estações de coleta "in situ", para validação destes dados e obtenção de variáveis essenciais dos oceanos, para a compreensão de sua dinâmica e de seus processos.

Do ponto de vista científico, buscou-se aproveitar o trajeto para obter dados que caracterizam as trocas (massa, quantidade de movimento e energia) na interface oceano-atmosfera e a dinâmica do carbono Oceano Atlântico. Cabe destacar, pelo ineditismo, o estudo de seis vórtices de mesoescala, capazes de transportar massa, momentum, energia e as características químicas das águas do seu local de origem, desempenhando um papel importante no balanço de calor, na circulação geral dos oceanos e nos processos biológicos. Tais vórtices cruzam todo o Atlântico Sul, impactando as águas costeiras do Brasil. Essa expedição foi cunhada pelos cientistas como FORSA - Following Ocean Rings in the South Atlantic."

Fonte: Secretaria do IO/FURG

Navio Vital de Oliveira - Episódio 4 - Brasil Ciência l Discovery Channel

segunda-feira, 20 de março de 2017

Cientistas duvidam que Grande Barreira de Corais da Austrália se recupere totalmente

Principal causa destes fenômenos de branqueamento em massa é o aumento da temperatura das águas acima da média.

 Branqueamento foi exacerbado com o aumento das temperaturas pela mudança climática (Foto: BIOPIXEL/AFP) 

Grande Barreira de Corais australiana necessitará de pelo menos uma década para se recuperar do branqueamento em massa, embora os cientistas duvidem que volte a ser a mesma.
O branqueamento, exacerbado com o aumento das temperaturas pela mudança climática, ocorreu de forma recorrente nesta barreira de 2,3 mil quilômetros de recifes de corais desde a década de 1990, a última vez nos dois últimos anos.
"Cada vez é menos provável que os recifes se recuperem totalmente, no sentido de que retornem ao ponto no qual estavam antes da era de branqueamento em massa que começou no final do século passado", disse à Agência Efe Sean Connolly, cientista da universidade australiana James Cook.
Connolly participou de um estudo sobre a evolução nas últimas duas décadas da Grande Barreira liderado por Terry Hugues, biólogo da James Cook, e publicado recentemente na revista científica "Nature".
"Inclusive para as espécies de corais de crescimento relativamente rápido, pode tomar pelo menos uma década ou mais para que recuperem seus tamanhos prévios ao branqueamento e sua abundância, presumindo que não ocorram outros eventos mortais como ciclones, doenças ou outros branqueamentos", ressaltou.
"O quão longe iremos na recuperação depende do quão rápido nos movimentemos rumo a uma economia de emissão (de CO2) global zero", destacou Connolly ao se referir às medidas para salvar a Grande Barreira.
A principal causa destes fenômenos de branqueamento em massa é o aumento da temperatura das águas acima da média, o que faz com que os corais expulsem as zooxanthallae, algas microscópicas que lhes proporcionam oxigênio e uma porção dos compostos orgânicos que produzem mediante a fotossíntese.
O branqueamento matou no ano passado 22% dos corais deste ecossistema, embora o dano tenha sido maior na faixa de 700 quilômetros que se estende ao norte de Port Douglas, onde dois terços dos corais foram arrasados.
Os cientistas se mobilizaram para estudar por ar e abaixo das águas a situação e já se sabe que os corais não saíram fortalecidos das experiências anteriores, segundo um comunicado da Universidade James Cook (JCU, sigla em inglês).
 Branqueamento matou no ano passado 22% dos corais deste ecossistema (Foto: BIOPIXEL/AFP) 
"A gravidade do branqueamento de 2016 sai dos gráficos", sentenciou Terry Hugues na nota.
Os cientistas acreditam que os corais terão menos oportunidades de enfrentar períodos de recuperação ininterruptos porque as temperaturas seguem se elevando cada vez mais, motivo pelo qual seria preciso adotar medidas imediatas contra a mudança climática.
A Grande Barreira, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco e lar de 400 tipos de corais, 1,5 mil espécies de peixes e quatro mil variedades de moluscos, chamou a atenção de líderes como o ex-presidente americano Barack Obama, que pediu sua proteção com medidas contra a mudança climática.
Este monumento natural esteve, além disso, a ponto de entrar na lista de Patrimônio em Perigo, mas o governo australiano se comprometeu a implementar um grande plano de recuperação até 2050 que inclui a melhora da qualidade das águas, proteção às zonas ribeirinhas do desmatamento e contenção da dragagem, entre outras medidas. 
Apesar da proteção da Grande Barreira contra a pesca e a melhora na qualidade das águas poder ajudar na recuperação dos corais o branqueamento a longo prazo, o estudo da James Cook revelou que estas medidas não fizeram grande diferença frente à lavagem em massa de 2016.
"O aquecimento global é a ameaça número um da Grande Barreira. O branqueamento de 2016 reforça a necessidade urgente delimitar a mudança climática, como concordaram os líderes mundiais na Cúpula de Paris", afirmou à Efe o coautor do estudo David Wachenfeld, da Autoridade do Parque Marino da Grande Barreira do Coral. 
A Grande Barreira começou a se deteriorar na década de 1990 pelo duplo impacto do aquecimento da água do mar e o aumento de sua acidez pela maior presença de dióxido de carbono na atmosfera.  

Fonte: G1 Natureza via Agencia EFE



quinta-feira, 16 de março de 2017

XVI Congresso Brasileiro de Geoquímica

Maiores informações clique aqui

Fonte: Secretaria do IO/Furg

Base de Dados BioOne é opção para pesquisa em Ciências Biológicas, Ecológicas e Ambientais

A plataforma contém materiais publicados por associações profissionais e sociedades científicas, cobrindo temas como aquecimento global e ecologia. A disponibilidade do acervo varia de 1994 até o presente.
As ameaças à biodiversidade, as alterações climáticas, a degradação dos ecossistemas e o esgotamento dos recursos naturais são alvos de preocupação para a sustentabilidade do planeta. Sobre o tema, a comunidade  acadêmica e científica brasileira tem acesso, por meio do Portal de Periódicos da CAPES, à base de dados BioOne Complete.
A editora, reconhecida pela pesquisa original em ciências biológicas, ecológicas e ambientais, atende quatro mil instituições em 138 países.
Por meio da BioOne Complete, os usuários do Portal de Periódicos encontram um recurso com conhecimento atual, ferramentas e métodos necessários para avançar na descoberta científica e enfrentar adequadamente os desafios enfrentados por pesquisadores, conservacionistas e profissionais que estão de alguma forma conectados à área.
O Brasil está entre os cinco principais países que acessam a BioOne. A produção científica no país, relacionada aos assuntos cobertos pela base, abrange principalmente os temas abaixo, segundo a editora:
  • Agronomia e Ciência de Cultivos
  • Conservação da Biodiversidade
  • Ecologia
  • Ecologia, Evolução, Comportamento e Sistemática
  • Entomologia
  • Ciência Ambiental
  • Silvicultura
  • Biologia Marinha e de Água Doce
  • Ornitologia
  • Paleontologia
  • Ciência Vegetal
  • Ciência Veterinária
  • Os usuários do Portal de Periódicos podem acessar o material assinado pela CAPES por meio da opção Buscar base. Além disso, a biblioteca virtual oferece um guia de uso da BioOne na área de Materiais Didáticos.
    O tutorial apresenta um breve informativo sobre a abrangência da base e formas de uso da busca (simples e avançada), além de mostrar serviços e produtos. O usuário poderá visualizar dicas de pesquisa e modos de utilização de ferramentas de refinamento de resultados, como o uso de operadores booleanos e formas de truncagem. O guia está disponível em inglês.

    Fonte: Boletim Eletrônico Portal de Periódicos da Capes, Boletim Eletrônico nº 13, de 15/03/2017

quinta-feira, 9 de março de 2017

PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - PPGAqui



Estão abertas as inscrições para o processo seletivo no curso de doutorado do Programa de Pós Graduação em Aquicultura. Inscrições abertas de 07 a 17 de março. Para efetuar sua inscrição, você deve acessar o site (www.siposg.furg.br). Para dirimir dúvidas contate a Secretaria através do fone (53) 3236-8042 ou pelo e-mail (aquicultura@furg.br).

Verifique o EDITAL

Fonte: Secretaria do IO/Furg

segunda-feira, 6 de março de 2017

Participe: Pesquisa sobre a criação de área exclusiva para banhistas no Cassino

PESQUISA SOBRE CRIAÇÃO DE ÁREA EXCLUSIVA PARA BANHISTAS NA PRAIA DO CASSINO, COM APROXIMADAMENTE 800 METROS DE EXTENSÃO, MANTENDO OS AMBULANTES E TRAILERS DE COMÉRCIO, MAS COM EXCLUSÃO DO TRÂNSITO DE VEÍCULOS. Luciano Figueiredo - Mestrando PPGC FURG (Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento Costeiro)
Clique abaixo e participe:
https://goo.gl/forms/996DHkdS4VbbxnLG2

Fonte: Secretaria do IO/FURG, em 06/03/2017

Troco teses por likes

Organizado por pesquisadores de diferentes instituições norte-americanas, o Manifesto de 2010 apresenta a altmetria (em inglês, altmetrics), que propõe avaliar a repercussão de pesquisas científicas com base nas interações nas redes sociais. Afinal, se a dinâmica de compartilhamento do conhecimento mudou, por que a principal forma de avaliar a repercussão de uma pesquisa continuaria restrita às citações recebidas em outros artigos?
CURTA E COMPARTILHE
“Enquanto as citações levam cerca de dois anos para aparecer, os dados de altmetria proporcionam um retorno imediato do impacto da pesquisa em fontes não tradicionais, como redes sociais e jornais”, afirma o biólogo britânico Mark Hahnel, fundador e CEO do Figshare, um repositório aberto de artigos científicos.
A plataforma desenvolvida por Hahnel exibe informações como o número de downloads e visualizações, além do selo com a avaliação de altmetria desenvolvida pela Altmetric, empresa inglesa que atribui uma pontuação diferente para cada tipo de interação ocorrida com o artigo online. O cálculo dessa pontuação é desenvolvido por um algoritmo, que calcula a relevância de cada ação: uma notícia citando o artigo em um jornal de grande alcance vale mais do que o compartilhamento em uma rede social para poucas pessoas, por exemplo.
Andréa Gonçalves do Nascimento, bibliotecária que pesquisou a altmetria para seu mestrado na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, destaca que as métricas alternativas colaboram para despertar o diálogo entre o cientista e o público leigo. “O cientista acompanhará a repercussão e entrará em contato com as pessoas que se interessaram pelo estudo”, diz, ressaltando que os métodos formais de divulgação não permitem essa interação entre os cientistas e seus leitores.
#PESQUISATOP
Além de estimular a interação entre os pesquisadores e o público, métodos alternativos de divulgação permitem que mais pessoas tenham acesso a pesquisas de ponta, já que, atualmente, a maior parte dos periódicos científicos não são gratuitos. A utilização de novas métricas para calcular o impacto das pesquisas também beneficia países em desenvolvimento, como Brasil e Índia, uma vez que as revistas consideradas mais relevantes reservam a maior parte de suas páginas para publicar pesquisas produzidas em países ricos.
“Mas esses dados adicionais devem beneficiar de verdade os cientistas e suas instituições, trazendo informações novas e relevantes e não somente dizendo a mesma coisa que as métricas tradicionais já dizem”, afirma William Gunn, diretor de comunicação acadêmica da Elsevier, maior editora científica do mundo.
Rita de Cássia Barradas Barata, diretora de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ressalta que as métricas alternativas são particularmente úteis para saber o impacto de pesquisas que não têm aplicação tão rápida nem geram patentes. “Quanto da pesquisa que é financiada por recursos públicos é de fato relevante para solucionar problemas da sociedade? A altmetria pode ajudar a tornar isso mais claro”, afirma. Mas a diretora da Capes, uma das mais importantes instituições de financiamento de pesquisa do país, alerta para a necessidade de as métricas contarem com critérios rigorosos. “É mais fácil divulgar em redes sociais, mas é difícil saber se esses números são espontâneos ou manipulados.”
Abel Packer, diretor da biblioteca digital brasileira SciELO, considera que a altmetria não substituirá o método tradicional das citações, mas complementará o trabalho de divulgação. “Existe uma correlação entre ser popular nas redes sociais e receber mais citações no futuro.”
Para que os órgãos de incentivo à pesquisa considerem a altmetria um método seguro para identificar trabalhos relevantes, a comunidade científica precisará trocar curtidas, compartilhamentos e comentários com textões. De acordo com Packer, a partir de 2018 será obrigatória a participação em redes sociais das mais de 400 revistas científicas que fazem parte do acervo da SciELO. “A comunicação está na essência da pesquisa científica. O trabalho que não surge para ser comunicado não tem sentido.”
Os números não mentem
A empresa inglesa Altmetric desenvolveu um algoritmo que calcula a relevância dos artigos científicos citados nas redes sociais e nos jornais
17 milhões é o número de menções nas redes sociais recebidas pelos 2,7 milhões de artigos científicos rastreados pela Altmetric.
Artigo mais popular de 2016
315 notícias / 8.943 tweets foi escrito pelo ex-presidente Barack Obama, e falava sobre o sistema norte-americano de sáude
O 3º Artigo mais popular de 2016
4.484 tweets / 125 notícias tem contribuição de brasileiros: pesquisadores da Unesp e do Inpe participaram de um trabalho sobre ondas gravitacionais.

Fonte: Galileu





quarta-feira, 1 de março de 2017

Biblioteca digital mundial disponibiliza obras de 8000 a.C e 2000 d.C



Muitas vezes queremos conhecer um pouco mais de fatos que aconteceram a milhares de anos e que nem sempre é possível termos acesso a obras que possam fornecer essas informações.
Mas com a evolução da tecnologia muitas coisas mudaram e hoje em dia podemos ter acesso a diversos materiais que contam  de formas diferenciadas fatos que ocorreram no mundo, a Biblioteca mundial disponibiliza diversas obras de forma gratuita e multilíngue que nos faz compreender a cultura e fatos importantes da história de diversos países e isso é muito importante para conhecer e entender a cultura de diversos povos, mas  além de tudo a biblioteca  digital mundial tenta através da disponibilização dessas obras que as pessoas possam ter mais acesso a arte e cultura de diferentes países, promovendo através das obras o acesso intercultural de diferentes países.

Algumas obras disponíveis na biblioteca mundial

A biblioteca digital mundial trabalha para expandir obras que contam um pouco da história e cultura de diversos países, é uma maneira de permitir as pessoas do mundo todo o acesso à cultura e arte mundial e o que é melhor tudo está disponibilizado através da internet. Hoje em dia podemos encontrar diversas obras de 8000 a.C e 2000 d.C que estão disponíveis para acesso através da internet, algumas dessas obras tão incríveis são:
  • Pandectas: é um texto traduzido do árabe sobre o trabalho cristão, mas o texto original foi escrito em grego no século XI, esse texto essa dividido em 63 seções oferecendo uma exposição da doutrina e vida cristã;
  • Descrição do Egito. 1a edição – Antiguidades e descrições: conta fatos importantes sobre a invasão de Napoleão Bonaparte no Egito onde foi realizado estudos e pesquisas arqueológicos;
  • A maldição de Ártemis – Fragmento: retrata uma antiga maldição em um dos mais antigos documentos gregos com data do século XV, mostrando a dominância da cultura grega em Mênfis e traz um pouco sobre desconhecidos fatos da vida de Ártemis;
  • Região do Mar Mediterrâneo 1569: traz diversos mapas e cartas marítimas que foram muito utilizadas na época, muitas cartas marítimas eram feitas em placas de cobre e traz mapas descritivos da região do Mar Mediterrâneo e hoje serve como referência e conhecimento cultural.
  • Alguns objetivos da Biblioteca digital Mundial

    A biblioteca digital mundial possui diversas obras que estão disponíveis gratuitamente por meio da internet e que podem ser encontrados em formatos multilíngue, através disso é possível que as pessoas tenham mais acesso a arte e cultura de diversos países. Nesse sentido, a biblioteca digital tem como objetivos:
  • Promover a compreensão internacional e intercultural, através do acesso as obras disponíveis;
  • Através dessas obras fornecer mais recursos aos educadores, acadêmicos e pessoas em geral que tenham interesse;
  • Através desses acessos expandir o volume e variedade de conteúdo cultural na internet.
Tentar reduzir lacunas digitais entre países ao disponibilizar obras na internet que ajudam a desenvolver capacidade de instituições parceiras.

Fonte: Guia de Ensino, postado por  Gabriele Ferreira em: Artes e Entretenimento
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