quarta-feira, 29 de abril de 2015

Comércio de espécies exóticas de tartarugas está proibido

A Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável publicou, neste mês, portaria que proíbe o comércio das espécies e subespécies exóticas e nativas de tartarugas de água doce. O documento visa a coibir também a criação do gênero Trachemys em todo o Rio Grande do Sul. A ação foi necessária diante de estudo técnico que aponta os risco de impacto ambiental nos ambientes aquáticos do Estado.


O responsável pelo setor de fauna da Sema, João Dotto, destacou que "é crescente o número de registros da presença de tartarugas com características morfológicas mistas, potencialmente híbridas, da espécie nativa T. dorbigni e as subespécies de T. scripta, em ambiente natural no Rio Grande do Sul". Segundo Dotto, a introdução de espécies exóticas, causada em grande parte pelo comércio de animais de estimação, é atualmente a segunda principal causa da perda de biodiversidade global.
A fuga e principalmente a soltura deliberada dos animais pelos seus proprietários são fatos corriqueiros. Os estabelecimentos comerciais têm o prazo de 90 dias para devolver aos criadores os espécimes de tartarugas de água doce relacionados na portaria. Já para os empreendimentos das categorias de uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro, o prazo máximo é de 180 dias para iniciar medidas de controle reprodutivo permanente.
Fonte: Jornal AGORA, em 28/04/2015.

Prêmio de Pesquisa Emerald-CAPES – Edição 2015

Chamada de trabalhos de 20 de abril a 30 de agosto de 2015

A editora Emerald Group Publishing, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), tem o prazer de anunciar o lançamento do Prêmio de Pesquisa Emerald-CAPES, edição 2015.
O objetivo é incentivar a realização de projetos de pesquisa nas seguintes categorias:
Ciência da Informação
Administração & Gestão

Premiação

O prêmio irá reconhecer a melhor proposta de projeto de pesquisa e o ganhador de cada categoria receberá US$3.000.

Como deve ser a proposta de projeto

A proposta de projeto deve conciliar a disseminação do conhecimento com o desenvolvimento social aplicado à realidade brasileira, contendo e seguindo as seguintes especificações:
Carta de apresentação – incluindo instituição/afiliação, endereço completo, telefone e/ou e-mail de todos os pesquisadores envolvidos na proposta de projeto
Sumário que indique objetivos, resultados e benefícios da pesquisa
Proposta e objetivos de pesquisa
O referencial teórico e a metodologia a ser utilizada, bem como uma descrição clara das etapas da pesquisa
Resultados esperados, expectativas de impacto e possíveis aplicações
Cronograma
Orçamento e fontes de financiamento da proposta de projeto (caso se aplique)
Máximo de 2.000 palavras – notas de tabelas, figuras, apêndices e referências não serão incluídos na contagem de palavras
As propostas de projetos devem ser apresentadas exclusivamente em português, com exceção do abstract e das key-words, que deverão ser redigidos em inglês.

IMPORTANTE: Como será realizada uma avaliação às cegas, NÃO deve constar o nome dos autores ou instituição em nenhuma parte da proposta de projeto, sob pena de exclusão. Essas informações devem constar APENAS na Carta de Apresentação.

Critérios para participação

A proposta de projeto deve ser enviada por um (1) autor ou um (1) grupo de pesquisa vinculado à uma instituição usuária do Portal de Periódicos da CAPES
O autor principal deve ter nacionalidade brasileira
Cada autor ou grupo de pesquisa poderá enviar apenas uma (1) proposta de projeto


Inscreva-se agora!

Para enviar sua inscrição e conhecer todas especificações do prêmio, acesse:
Ciências da Informação: www.bit.ly/liscapesaward
Administração & Gestão: www.bit.ly/mgmtcapesaward
Edital completo: clique aqui






Entre em contato

Para realizar qualquer consulta sobre o prêmio, entre em contato com nossa equipe no Brasil: latinamerica@emeraldinsight.com | +55 (11) 2371.8101

Atenciosamente,
Equipe da Emerald América Latina
latinamerica@emeraldinsight.com | www.emeraldinsight.com

Fonte: Equipe Emerald Latin America




Mancha de óleo aparece nas praias da região sul de Sergipe

Sindicato diz que equipe está trabalhando para conter avanço.
Trabalho será retomado na manhã deste domingo (26).

 Uma mancha de óleo apareceu na tarde deste sábado (25) entre as praias do Saco, Abaís e Caueira no litoral sul de Sergipe. O Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) confirmou que a mancha é decorrente do vazamento de óleo ocorrido ontem no duto que interliga duas plataformas de produção, no campo de Camorim, localizado a cerca de 10 Km da costa de Aracaju. Na ocasião, a Petrobas confirmou o vazamento de 7 metros cúbicos de óleo.

Ainda de acordo com o Sindipetro, até o fim da tarde de hoje 40 homens estavam trabalhando no local para conter o avanço do óleo. E os trabalhos serão retomados na manhã deste domingo com o dobro de funcionários. “Estão sendo realizadas todas as medidas  de contenção do óleo, mas as ondas conseguiram levar uma parte até a areia”, explicou o diretor do Sindipetro Toeta Chagas.O Ibama está monitorando a área atingida e de acordo com o superintendente do órgão Manoel Resende Neto a partir da próxima segunda-feira (27) serão avaliados os impactos ambientais causado pelo vazamento. A assessoria de comunicação da Petrobras em Sergipe não se pronuncicou hoje sobre o assunto, mas em nota oficial divulgada nesta sexta-feira (24) a empresa afirmou que era possível que a mancha chegasse até o litoral. (Devido ao movimento natural das marés, é esperado que  pequenas partículas cheguem à costa. A Petrobras permanecerá em alerta para realizar operações de limpeza de praia até que não haja vestígios de material que possa estar relacionado ao vazamento).


Equipes trabalham para limpar mancha de óleo (Foto: Gustavo Costa)















Fonte: G1 Sergipe

terça-feira, 28 de abril de 2015

First EMODnet Open Conference - 20 October 2015 - register now!

It is with great pleasure that we invite you to participate in the
“First European Marine Observation and Data Network (EMODnet) Open
Conference” on Tuesday 20 October 2015 (De Grote Post, Oostende). Please
do not hesitate to forward this invitation to any of your colleagues who
may be interested.
The Conference is free to attend but registration is necessary (before
1 July 2015) at

Midway into the second EMODnet development phase (2013-2016), it is
timely to consider the progress made since the inception of EMODnet in
2009, learn from past experiences and make plans for the third and final
development phase (2015-2020) – and beyond. The EMODnet Open Conference
provides a unique forum for the marine observation and data community,
policy makers/advisors and stakeholders from various sectors and
societal domains to meet, discuss and respond to the many challenges and
opportunities that lie ahead.
The Conference offers an important opportunity to showcase the wealth of
marine data and information already available at European level through
EMODnet and to listen to the needs and advice of key users from
industry, policy, science and civil society. The Conference aims to
reinforce the foundations and consider avenues for the further
development of an open, user-friendly and fit-for-purpose pan-European
marine data infrastructure. A fully operational EMODnet corresponding to
user requirements will reduce costs for offshore operators, stimulate
innovation and blue growth, improve our knowledge of the marine
environment and support effective marine management and maritime policy
making.
The Conference will entail: high-level presentations and EMODnet
showcases, interventions from stakeholders, user testimonies and plenary
discussions to stress the importance of marine observations and data for
a wide range of users and to illustrate how EMODnet can and /must/
contribute to economic recovery, job creation and blue-green growth.
The EMODnet Open Conference is //organised by the European Commission
Directorate-General for Maritime Affairs and Fisheries (DG MARE), the
EMODnet Secretariat and local host Flanders Marine Institute (VLIZ) with
kind support of all EMODnet project Coordinators.
Preliminary Programme
Start 09:00
Welcome Statements
  Welcome and opening statement (Bart Tommelein, State Secretary of
    the Sea, BE)
  EMODnet as central driver of Marine Knowledge (Lowri Evans, DG MARE
    - TBC)
Opening Session
    Overview of EMODnet portals and state of play (EMODnet Secretariat
and thematic portal coordinators)
   EMODnet Sea-basin Checkpoints: assessing observation capacity and
    data adequacy for users at the regional sea-basin level: status and
    future prospects (EMODnet Checkpoint representative)
Session 2 - EMODnet showcases, user testimonies and stakeholder
perspectives
   Perspectives from stakeholders on requirements for environmental
    monitoring and reporting, industrial applications, scientific
    research and civil society.
 Testimonies from key user communities
  Interventions from the public & discussion
Lunch from 12:30 to 13:30
Session 3 - Guided discussions on future priorities and governance
Closing Session
    Panel discussion and conclusions from the Conference
    Closing statement from Karmenu Vella, Commissioner for Environment,
    Maritime Affairs and Fisheries (TBC)
   Reception and buffet dinner 18:00

The European Marine Observation and Data Network (EMODnet)
EMODnet is a network of organisations working together to observe the
sea, to make marine data freely available and interoperable, to create
seamless data layers across sea-basins and to distribute the data and
data products through the internet. The primary aim of EMODnet is to
unlock already existing but fragmented and hidden marine data and make
them accessible for a wide range of users including private bodies,
public authorities and researchers.
Currently, seven thematic assembly groups have been created to develop
thematic web-portals covering data resources from diverse fields
including: hydrography, geology, physics, chemistry, biology, physical
habitats and human activities. Many of these thematic portals are
already operational. In addition, six sea-basin checkpoints are
established to assess the observation capacity and adequacy of marine
data available at regional sea-basin level. To strengthen the coherence
and functionality for users, a common ‘EMODnet Entry Portal’ provides a
single entry point delivering access to data, metadata and data products
held by EMODnet thematic sites (http://www.emodnet.eu
EMODnet receives support from the European Commission
Directorate-General for Maritime Affairs and Fisheries(DG MARE) as a
central component of its Marine Knowledge 2020 initiative and unlock the
wealth of marine observations and data which is currently scattered in
various national and regional databases around Europe. Read more about
the Marine Knowledge 2020 initiative at the DG MARE website
The First EMODnet Open Conference
EMODnet has evolved considerably since its inception in 2009. Advancing
well into the second development phase (2013-2016) it is moving towards
full operational stage with coverage of all European sea-basins and
making available higher resolution data layers. Consortia have grown
both in size and geographic coverage and EMODnet now includes more than
110 partner organisations. Increasingly, stakeholders are also becoming
involved in the development of EMODnet tools and services. As we
approach the end of phase II and move to the final EMODnet development
phase, it is therefore timely to take stock of the progress made to
date, to learn from past achievements, to exchange best practices
between the thematic and regional projects and to make plans for the
future. In phase III (2015-2020) partners will work towards providing a
seamless, multi-resolution, digital map of the entire seabed of European
waters. Providing highest resolution possible in areas that have been
surveyed the map will include topography, geology, habitats and
ecosystems; accompanied by timely information on physical, chemical and
biological state of the overlying water column as well as oceanographic
forecasts.
More information about EMODnet in general can be found on the
information pages of the central portal http://www.emodnet.eu/
For more information about the Conference and regular updates see
For more information about the Conference contact
For more information about EMODnet and its activities contact the
EMODnet Secretariat via
Fonte: Prof. Dr. José Henrique Muelber, Diretor do Io/Furg 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

XXIII Curso de Editoração Científica da ABEC Brasil

Fonte: Lista de Discussão da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU)

Cientistas descobrem exemplar raro de ‘minitubarão’ de apenas 14 cm

A Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) trabalhou com pesquisadores da Universidade Tulane para identificar o ‘mini-tubarão’. Cientistas americanos descobriram em seu próprio laboratório um exemplar raríssimo de tubarão, que só tinha sido encontrado uma única vez antes, no Peru, há 36 anos.

O gênero Mollisquama, chamado em inglês de pocket shark, ou tubarão de bolso, tem como peculiaridade seu tamanho – o exemplar descoberto recentemente mede menos de 14 cm – e também sua aparência inofensiva.

Fonte: Jornal AGORA em 27/04/2015 acessivel em
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=4&n=71939

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Raro tubarão 'pré-histórico' é encontrado na costa da Espanha

Tubarão-cobra é conhecido como 'fóssil vivo'.

Ele tem esse nome, pois seu corpo lembra uma enguia.

Do G1, em São Paulo
Um raro tubarão-cobra, conhecido como "fóssil vivo", foi encontrado no sábado (18) na costa de Tenerife, na Espanha. Segundo o orgão de proteção de vida marinha das Ilhas Canárias, o tubarão apresentava marcas de mordidas pelo corpo.
Raro tubarão-cobra foi encontrado na costa da Espanha (Foto: Reprodução/Facebook/RedPROMAR Gobcan)

Este tubarão, cujo nome científico é Chlamydoselachus anguineus, tem a cabeça e a cauda como as de qualquer tubarão, mas seu corpo é mais parecido com o de uma enguia. Ele tem cerca de 300 dentes distribuídos em 25 fileiras.


Ele tem esse nome, pois seu corpo lembra uma enguia (Foto: Reprodução/Facebook/RedPROMAR Gobcan

á foram encontrados fósseis dessa espécie com mais de 80 milhões de anos. Segundo especialistas, o tubarão Chlamydoselachus anguineus é a mais antiga das mais de 500 espécies de tubarão conhecidas atualmente.
Fonte: G1

Um raro tubarão-cobra, conhecido como "fóssil vivo", foi encontrado no sábado (18) na costa de Tenerife, na Espanha. Segundo o orgão de proteção de vida marinha das Ilhas Canárias, o tubarão apresentava marcas de mordidas pelo corpo.

A GRANDE ERUPÇÃO VULCÂNICA CHILENA E O RISCO DE CINZAS NO SUL DO BRASIL




O vulcão chileno Calbuco iniciou ontem um processo de erupção de grande escala. A primeira erupção ocorreu no final da tarde e a segunda na madrugada de hoje foi muito maior com emissão de material piroclástico. Forte precipitação de cinzas é registrada na região, afetando cidades como Bariloche na Argentina. As cinzas tendem a avançar para Norte/Nordeste, mas não há risco **iminente** no Rio Grande do Sul. Podem, contudo, alcançar a região de Buenos Aires na segunda metade desta semana. Por isso, se você tem voos para o Chile ou o Centro-Sul da Argentina fique atento a sua companhia aérea. Em 2011, a erupção do vulcão que nos trouxe cinzas ocorreu no inverno, quando as correntes de vento de Sul são comuns e fortes. Se a erupção persistir forte por semanas, será muito provável que as cinzas alcancem o Sul do Brasil.

Fonte: MeteSul Meteorologia

TODAY GOOS Webinar: Ocean Tracking Network - 24 April, 12:00 UTC



OTN - Ocean Tracking Network

Fred Whoriskey
Executive Director, Ocean Tracking Network, Dalhousie University

TODAY Friday 24 April 2015, 12:00 GMT
Click this link to join the webinar    at the appropriate time.

The Ocean Tracking Network (OTN) is a global acoustic telemetry infrastructure to document the movements and survival of aquatic animals, and link them to environmental conditions. Headquartered at Dalhousie University, and funded by the Canada Foundation for Innovation and the Natural Sciences and Engineering Research Council of Canada, OTN began its deployments in 2010. These are strategically placed to enhance existing independent telemetry networks established by OTN partners, and/or create new capabilities in areas of strong scientific interest.  Current deployments are operating in Australia, North America, Europe, and Africa with initial South American deployments beginning in 2014. OTN has developed a sophisticated data warehouse to curate global tracking information and has been recognized as a contribution to the UN’s Global Ocean Observing System. Currently 395 international scientists from 15 countries are using this platform. Organisms tracked include vertebrates and invertebrates ranging from white sharks to American lobsters.

More information on the webinar series »


Fonte: Prof. Dr. José Henrique Muelbert, Diretor do IO/FURG

quinta-feira, 23 de abril de 2015

RefMe aplicativo de refêrencias

Todo estudante de curso superior teve, tem ou terá de elaborar as referências bibliográficas de seus trabalhos acadêmicos. E sabe pela experiência o quão chato e demorado pode ser gerá-las nas normas solicitadas por seu curso. Por isso, o Sistema Integrado de Bibliotecas pensou novamente em ajudar os alunos, indicando um site que gera todos os tipos de referencias, nas mais diversas normas acadêmicas, o RefMe.

Disponível tanto para a web quanto para o celular, o aplicativo conta com uma facilidade para quem faz o download no Smartphone. Ao bater a foto do código de barras de um livro importado, o próprio aplicativo busca e faz a referência! Muito mais fácil do que ficar preenchendo inúmeros campos.
Mas, se você não possui um Smartphone ou prefere fazer as referências  de maneira tradicional, preenchendo os campos para que o site gere a referência, o site também conta com essa ferramenta e é possível salvá-las em pastas.
Para escolher o tipo de norma basta clicar no livrinho.

Então será aberta uma caixa de pesquisa onde você digitará a norma que busca. Para ativar a norma basta clicar na resposta.


Exemplo de referência e campo para armazenar citações.



Fonte : Blog da UCS/Sarah, em 21/04/2015

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Revista Biodiversidade Brasileira ou BioBrasil

Biodiversidade Brasileira (ISSN: 2236-2886) é uma publicação eletrônica científica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que tem como objetivo fomentar a discussão e a disseminação de experiências em conservação e manejo, com foco em unidades de conservação e espécies ameaçadas.
A publicação lida com questões contemporâneas complexas, relacionadas a um amplo espectro de situações e contextos, cuja compreensão requer o envolvimento de numerosas áreas do conhecimento.
São questões que demandam o desenvolvimento de técnicas e tecnologias, e o compartilhamento de dados e informações entre diferentes entes atores e instituições.
Por outro lado, por lidar com situações que exigem decisões de manejo, a publicação propicia uma maior aproximação entre especialistas de diversos campos do conhecimento, organizações da sociedade e gestores, com potencial para desdobramentos inovadores com reflexos significativos para a conservação da biodiversidade.

 Biodiversidade Brasileira constitui um fórum em que um mesmo tema pode ser abordado pelas mais variadas perspectivas, e ao longo das edições comporta toda a gama de temas relacionados à conservação da biodiversidade.
A revista é publicada em volumes temáticos, autonomamente coordenados por editores com alta experiência no tema tratado.

Capas dos Números Anteriores:

n. 1 (2011)

Número Temático Avaliação do Estado de Conservação das Tartarugas Marinhas

em http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/13/showToc


n. 2 (2011)

Manejo do Fogo em Áreas Protegidas

 em http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/15


n. 1 (2012)

Avaliação do estado de conservação dos Ungulados

em http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/16

n. 2 (2012)

Edição mista: manejo de recursos vegetais e avaliação do estado de conservação de espécies

 http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/18

n. 1 (2013)

Avaliação do estado de conservação dos crocodilianos e dos carnívoros

http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/28

n. 2 (2013)

Diagnóstico e controle de espécies exóticas invasoras em áreas protegidas

em http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/31


n. 1 (2014)

Participação social na gestão pública da sociobiodiversidade

em http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/32

Maiores informações em 
http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/about

Fonte: ICMBio

GOOS Webinar: Ocean Tracking Network - 24 April, 12:00 UTC


The GOOS Webinar Series is a monthly opportunity to hear about activities and topics of interest to the GOOS community and to interact with the speaker. The Webinars are presented using a visual conferencing tool which allows viewers to interact with the speaker through a chat window.
Guidance on the webinar
Visual Component of the Conference: At the time of the conference click on the link below - or paste it into your browser.
Please note: if you are a first time user of AdobeConnect you will be prompted by the system to allow for the installation of a client to your desktop – once you agree this will take only a minute.
Login: Provide your name and affiliation as prompted
How to interact: After a brief introduction the session will be led by the featured presenter. Once the presentation has concluded, the moderator will coordinate a question and answer period. As time permits your questions will be addressed and comments welcomed via the conference platform chat function. If you are unable to attend the session a recorded version will be made available.
Format:
 • Moderator introductions and overview (5 min)
 • Presentation (30 min)
 • Questions and comments via conference platform chat room (20 min)
 • Moderator close and overview of next session and topic (5 min)

Previous Webinars     

The GOOS Webinars have been recorded and will be available for playback shortly after broadcast.
8 November 2014: Using Submarine Cables for Ocean Observations, David Meldrum (SAMS, UK)

Fonte: Secretaria do IO/FURG

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Costa oeste dos EUA fica lotada de animal parecido com água-viva

Ventos fortes levaram a grande concentração de 'Velella velella' em praias.
Espécie de hidrozoário tem coloração azulada e mede cerca de 7 cm.

 Grande agrupamento de Velella velella, hidrozoário parecido com água-viva, foi visto na costa do estado de Washington (Foto: Reprodução/Flickr/MikeyWorld)

As praias da costa oeste dos Estados Unidos ficaram lotadas de um animal parecido com água-viva chamado Velella velella na semana passada.
De acordo com meteorologistas do canal de TV americano The Weather Channel, os ventos soprando em direção à costa do estado de Washington e de Oregon estão mais fortes do que a média desde março. Essa pode ser a explicação sobre por que essa espécie de hidrozoário tem se concentrado na região.
Ao atingir as praias, a Velella velella, que normalmente vive em alto-mar, morre. De acordo com a especialista em educação marinha Vicki Osis, da Universidade do Estado do Oregon, a Velella velella não provoca queimaduras, diferentemente das águas-vivas. Mas não é recomendado colocar a mão na boca ou nos olhos depois de manipular uma delas.
 Velella velella tem coloração azulada e mede cerca de 7 cm de diâmetro (Foto: Reprodução/Flickr/MikeyWorld)
A espécie, que tem coloração azulada e mede cerca de 7 cm de diâmetro, vive na superfície do mar e consegue boiar graças a uma câmara de flutuação.
Na semana passada, um grande agrupamento apareceu na cidade de Ocean Shores, no estado de Washington, e foi fotografado por Michael Watson, que publicou as fotos no Flickr. "Já vi essa espécie em vários tamanhos de agrupamentos ao longo dos anos, mas essa é a maior incursão que eu já vi", disse Watson ao canal GrindTV.
Fonte : G1/São Paulo

 

Congresso da Costa Rica aprova projeto que proíbe caça esportiva

Cientistas e indígenas ainda poderão capturar animais em alguns casos.
País proíbe animais em circos e tem um quarto do território sob proteção.

A Costa Rica aprovou na noite desta terça-feira (2) uma mudança da lei que proíbe a caça esportiva. O projeto chegou ao Legislativo do país por meio de um sistema de iniciativa popular, e manifestantes no entorno do Congresso pediram pela aprovação ao longo do dia.

A reforma da Lei de Vida Silvestre recebeu 41 votos a favor e cinco contra, de um total de 57 deputados. Após um segundo debate na quinta-feira, o texto deve ser assinado pela presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla.
“A Costa Rica é o primeiro país na América Central a aprovar uma lei de iniciativa popular”, comemorou a Associação Preservacionista da Flora e da Fauna Silvestres, uma organização não governamental que atua no país. Mais de 177 mil cidadãos assinaram o pedido do projeto.
 Tartarugas nativas da Costa Rica, em imagem de arquivo (Foto: Yuri Cortez/AFP/Arquivo)
O projeto permite a caça de animais apenas para pesquisa científica, subsistência de povos indígenas e controle de pragas. Segundo os criadores, a reforma não afeta a pesca esportiva nem a artesanal, que seguem sob a tutela do Instituto Costarriquenho de Pesca e Aquicultura.
A decisão reforça a imagem da Costa Rica como um país “verde”. Um quarto do território fica sob regime de proteção ambiental. Há uma década, a utilização de animais silvestres em circos foi proibida.
Fonte: G1 via AFP

 

Nova espécie de rã transparente é encontrada na Costa Rica

Anfíbio de 2,5 cm é caracterizado pela pele translúcida, que permite ver seus órgãos internos; cientista diz que descoberta é indicador de 'boa saúde do ecossistema'. 

 Uma nova espécie de rã transparente foi descoberta nas montanhas Talamanca, no sul da Costa Rica. (Foto: AP)

Este tipo de rã é caracterizada pela cor da pele, tão translúcida que é possível ver órgãos internos do anfíbio. A nova espécie foi nomeada de .
Espécies de rãs transparentes não são tão incomuns assim, mas elas só haviam sido encontradas até agora em regiões das Américas Central e do Sul. Foram achados seis espécimes da Hyalinobatrachium dianae.
"Estudando as características físicas, como cor, textura da pele e analisando o seu chamado, descobrimos que era uma espécie diferente das outras", disse Brian Kubicki, que fez a descoberta.
A rã mede cerca de 2,5 centímetros e tem pernas relativamente grandes e finas. A íris de seu olho é branca e a espécie é noturna, e põe seus ovos apenas perto de riachos, informou o jornal La Nación, da Costa Rica.

 Rã transparente é caracterizada pela cor da pele, que permite que órgãos internos sejam vistos (Foto: AP)
Segundo Kubicki, esta nova descoberta trouxe um "bom sinal".
"Estas rãs transparentes são uma espécie bem pequena e delicada. Tê-las descoberto é um bom indicador da saúde do ecossistema. Um sinal de que não há muita contaminação".
Todos os anos, cientistas descobrem milhares de novos tipos de plantas e animais, mas acredita-se haver milhões de novas espécies a serem encontradas.
Mas como muitas delas dependem de um equilíbrio delicado do ecossistema, teme-se que muitas se tornarão extintas antes mesmo de serem descobertas, devido às mudanças climáticas e a poluição.

 Cientista diz que descoberta é bom sinal sobre "saúde do ecossistema" (Foto: AP)

Fonte : G1 via BBC.

 

 

Senado conclui votação do marco legal da biodiversidade

Senadores analisaram últimos destaques ao texto, que retorna à Câmara.
Projeto regula as formas de exploração da biodiversidade no país.

Por Lucas Salomão, do G1, em Brasília.

O Senado Federal concluiu nesta quarta-feira (15) a votação dos destaques ao projeto de lei que facilita o acesso ao patrimônio genético de plantas e animais do país, conhecida como marco legal da biodiversidade. O texto agora será analisado novamente pela Câmara dos Deputados antes de ir à sanção presidencial.
Na última semana, os senadores tinham aprovado o texto-base da proposta e concordado em votar os destaques nesta semana. Na sessão da noite desta terça (14), eles votaram três dos cinco destaques antes de o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), encerrar a sessão devido à redução do quórum, após problemas no painel eletrônico do plenário.
O texto em análise, do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), substitutivo à proposta do governo federal apresentada em junho do ano passado, regula as formas de exploração da biodiversidade no país e modifica procedimentos para que empresas e organizações iniciem os trabalhos de pesquisa.
Como o texto foi aprovado no Senado com alterações, retornará para nova análise dos deputados, mesmo já tendo sido aprovado anteriormente pelos deputados federais. Pelas normas do Congresso, um projeto de iniciativa de uma das Casas que é aprovado com alterações na outra deve ser submetido a nova análise na casa de origem do texto, antes de ser enviado para sanção da Presidência da República.
Marco da Biodiversidade
O projeto de lei reforça as regras criadas pela medida provisória 2.186-16, de 2001, que incorpora os compromissos assumidos pelo governo perante a Convenção da Diversidade Biológica (CDB), tratado internacional das Nações Unidas, que regula o tema.
No documento, patrimônio genético é definido como “informação de origem genética de espécies vegetais, animais, microbianas, ou espécies de outra natureza, incluindo substâncias oriundas do metabolismo destes seres vivos”.
Entre os principais pontos aprovados no texto-base na última semana, estão a retirada de penalidades impostas a empresas que descumpriram regras ligadas à exploração de materiais provenientes de plantas ou animais e a criação de normas de pagamento pelo uso de recursos genéticos naturais por empresas – tanto para o governo, quanto para povos tradicionais, como os indígenas.
Fonte: G1

 

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Fascínio por peixe-lua faz brasileiro viajar o mundo em busca da foto ideal

Animal raro é o maior peixe ósseo dos mares e vive a 600 m de profundidade.
Mergulhador Daniel Botelho já fez várias expedições para clicar espécie.

Eduardo Carvalho
do G1, em São Paulo

 Mergulhador toca em exemplar de peixe-lua, animal que vive em águas profundas e pode ter até quatro metros de envergadura (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
Por muito tempo, o mergulhador e fotógrafo brasileiro Daniel Botelho teve uma fixação inexplicável toda vez que saía para o alto mar em uma expedição: encontrar e fotografar um exemplar de peixe-lua, o maior peixe ósseo dos oceanos, apelidado de “cachorrinho dos mares” por ele devido ao seu comportamento manso.
Essa determinação, que, segundo Botelho, vem desde 2009, o fez viajar para vários lugares para “garimpar” a biodiversidade marinha em busca do animal, que é raro de ser visto, principalmente se há movimentação humana nas proximidades.
Indonésia e Estados Unidos, principalmente na costa da Califórnia, foram alguns dos locais onde ele avistou a espécie. Na última de suas incursões, em novembro passado, Botelho conseguiu se aproximar de um grupo de peixes-lua que estava no Oceano Pacífico, na costa americana, e clicou de pertinho um exemplar.

O peixe-lua tem comportamento manso e prefere ficar longe do contato com humanos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
"Percebi que o Mola mola [nome científico do peixe-lua) causa um furor nas pessoas que não sei descrever. Além disso, muita gente não tem conhecimento a respeito dele. Talvez porque ele é um peixe de água profunda", disse o mergulhador.
De fato, os peixes-lua vivem a profundidades de até 600 metros e só costumam ir para a superfície do mar quando "querem a ajuda" de gaivotas. "Essas aves pousam nos peixes, que ficam boiando, e comem os parasitas que se encontram no corpo dos exemplares", explica Botelho, que explica o apelido de “cãozinho” dado ao peixe.
“É muito raro o contato humano com um exemplar assim. Mas quando acontece, o peixe-lua tem atitudes que lembram um cão de estimação: fica te seguindo e encostando”, disse.
E foi numa oportunidade dessas que o brasileiro aproveitou para fazer algumas imagens, que deverão estar em um livro a ser publicado em 2016. "[A obra] vai ter fotos de mergulhos que faço há dez anos pelos sete mares", explica Botelho.
Dois exemplares de peixe-lua são vistos no Oceano Pacífico, próximo à costa da Califórnia, nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

Mergulhador brasileiro deve usar fotos em livro que vai contar suas expedições pelos sete mares (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

Fonte: G1 , em 16/04, acessível em
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/04/fascinio-por-peixe-lua-faz-brasileiro-viajar-o-mundo-em-busca-da-foto-ideal.html











Dois exemplares de peixe-lua são vistos no Oceano Pacífico, próximo à costa da Califórnia, nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Gerador de referências no formato APA

Todo o estudante de graduação, pós graduação, mestrado e doutorado já passou pelo sufoco de fazer trabalhos e artigos acadêmicos, Trabalhos de Conclusão de Curso, etc. E sabe o quão chato pode ser gerar as referências bibliográficas nas normas da APA, ABNT, etc… Por isso, o Sistema Integrado de Bibliotecas pensou em ajudar os alunos, indicando sites que gerem essas referências de maneira instantânea.
APA Format Citation Generator  (acessível em http://apareferencing.ukessays.com/ ) é um site
que gera as referências prontas, sem ter que editar cada uma delas, uma por uma. Caso tenha que referenciar um livro por exemplo, é só digitar o autor, edição, ano e assim por diante nos campos indicados clicar em gerar, e pronto, uma referência a menos para fazer.
Você ainda pode escolher, outros tipos de referência como a de um capítulo de livro, um artigo de jornal, um site…


Fonte: Blog da UCS

terça-feira, 14 de abril de 2015

Oceano quente está derretendo maior geleira da Antártica Oriental, dizem cientistas .

Bloco de gelo tem 120km de comprimento e mais de 30km de largura


RIO - A maior geleira da Antártica Oriental, contendo gelo equivalente a seis metros acima do nível do mar, está derretendo devido à água quente do oceano, apontaram cientistas australianos nesta segunda-feira.
A geleira Tooten, de 120km de comprimento e mais de 30km de largura, era pensada como uma área intocada pelas correntes mais quentes. No entanto, uma viagem à região congelada encontrou que as águas em torno da geleira estavam mais quentes do que o esperado e, provavelmente, derretendo o gelo por baixo.
“Sabíamos que a geleira estava diminuindo a partir dos dados de satélite, e nós não sabíamos por quê”, afirmou a AFP o cientista-chefe da viagem Steve Rintoul.
Ele disse que, até recentemente, acreditava-se que a camada de gelo da Antártica Oriental era cercada por águas frias e, portanto, muito estável e sem risco de mudar muito. Mas o resultado da viagem foi que as águas em torno da geleira estavam cerca de 1,5ºC mais quentes do que em outras áreas visitadas na mesma viagem durante o verão do hemisfério sul.
“Chegamos na frente da geleira e medimos temperaturas que foram quentes o suficiente para conduzir um derretimento significativo”, disse Rintoul. “E por isso o fato de que a água quente pode alcançar esta geleira é um sinal de que a Antártica Oriental é potencialmente mais vulnerável às mudanças no oceano impulsionadas pela mudança climática sobre a qual estamos acostumados a pensar.”
Expedições anteriores tinham sido incapazes de chegar perto da geleira devido ao gelo pesado, mas Rintoul disse que o tempo ajudou o navio quebra-gelo Aurora Australis e uma equipe de cientistas e técnicos da Divisão Australiana da Anártica e outras organizações.
Rintoul disse que a geleira não estava prestes a derreter completamente durante a noite e causar um aumento de seis metros no nível do mar, mas a pesquisa foi importante, uma vez que os cientistas tentam prever como as mudanças na temperatura dos oceanos terão impacto sobre as camadas de gelo.
“Este estudo é um passo para uma melhor compreensão de exatamente quais partes das camadas de gelo são vulneráveis ao aquecimento do oceano e esse é o tipo de informação que podemos usar para melhorar as nossas previsões de futuras subidas do nível do mar”, disse ele.

Antártica pode ter recorde histórico de temperatura máxima

Com 17,5°C, índice pode ser o maior registrado nas últimas cinco décadas

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Aumento da temperatura provoca derretimento das geleiras a eleva nível dos mares na Antártida - Natacha Pisarenko / AP

Esperanza, Antártica — A Antártica pode ter alcançado um novo recorde de temperatura máxima das últimas cinco décadas. No último dia 24 de março, a região da estação argentina de Esperanza atingiu 17,5°C, índice considerado elevado para o local. O recorde ainda precisa ser reconhecido pela Organização Meteorológica Mundial, agência especializada da ONU, após visita de um comitê de climatologistas e meteorologistas.

A Base Esperanza fica localizada no norte da Península Antártica. O lugar já tinha o recorde de maior temperatura do continente: 17,1°C, em 1961. O equipamento utilizado na base de pesquisas argentina, bem como a locação escolhida para medição serão examinados pelos especialistas, antes de reconhecer o recorde.

O aumento da temperatura da água dos oceanos tem resultado no derretimento de geleiras na região, mas cientistas não atribuem as mudanças climáticas na Antártica apenas ao aquecimento global.

— Um registro de temperatura quente não elimina toda a complexidade — afirmou o climatologista do Instituto Goddard da Agência Espacial Americana (Nasa), Gavin Schmidt, à revista "National Geographic".

Fonte: O Globo acessível em